Os primeiros mergulhadores
O mergulho recreativo, como o conhecemos, trilhou um longo caminho para chegar até aqui. A atividade de respirar, de forma autônoma, embaixo d'água surgiu há pouco mais de um século. Nesse breve período, registrou avanços significativos em equipamentos e, acima de tudo, em procedimentos. No entanto, essa busca não é recente. Durante muito tempo, o homem procurou formas de permanecer submerso, movido pelo desejo de explorar as profundezas.
Na Grécia antiga, já encontramos relatos de seres humanos buscando permanecer no ambiente aquático. Relatos históricos apontam que, em 3.000 a.C., já existiam mergulhadores gregos em busca de esponjas e chineses em busca de pérolas. Em 4.500 a.C., na Mesopotâmia, arqueólogos encontraram evidências de que o homem já coletava conchas e seres marinhos. Nessa época, todos eles prendiam a respiração e buscavam ficar o maior tempo possível submersos.
Existem relatos de que o grande imperador persa Xerxes utilizava mergulhadores para recuperar tesouros em naufrágios. A primeira mulher de que temos registro realizando mergulho como atividade profissional foi contratada por Xerxes. Cyana e seu pai, Scyllas, receberam a tarefa de recuperar um inestimável tesouro em um galeão persa.
Heródoto, o historiador grego, nos conta que, após o serviço executado, o imperador ficou tão satisfeito que os manteve em sua frota como escravos, até que conseguiram fugir em um episódio que causou grandes dores de cabeça a Xerxes. Durante uma feroz tempestade, os dois cortaram as âncoras dos navios persas e, no meio da confusão, desapareceram do alcance do soberano.
Aristóteles escreveu sobre sinos de mergulho que prendiam o ar, utilizados para recuperar tesouros submersos. Esse dispositivo foi aprimorado muitos anos depois na Europa. Alexandre, o Grande, discípulo de Aristóteles, também utilizava mergulhadores para missões de recuperação e para sobrepassar as defesas inimigas.
Os séculos XVI e XVII foram de grandes avanços para o mergulho. Leonardo da Vinci projetou para o Senado de Veneza o primeiro equipamento de respiração autocontida de mergulho da história (SCUBA - Self Contained Underwater Breathing Apparatus). Entretanto, Leonardo se recusou a apresentá-lo, alegando que a natureza humana maléfica o utilizaria para cometer assassinatos. Embora o gênio Leonardo da Vinci tenha afirmado que o mergulhador teria suprimento de ar suficiente para quatro horas submerso, é provável que ele não estivesse considerando os efeitos da lei de Boyle-Mariotte, formulada aproximadamente 200 anos depois. Essa lei demonstra que o suprimento pensado por Leonardo, quando submetido à profundidade, não apresentaria a autonomia planejada.
Durante os anos, muitos cientistas trabalharam na ideia de Aristóteles para desenvolver um sino de mergulho. Halley, o astrônomo famoso pelo cometa, patenteou em 1690 um modelo revolucionário de sino de mergulho. Mais tarde, com a modernização das bombas de ar, esse modelo tornou-se o caminho para criar ambientes nos quais os mergulhadores poderiam descer cada vez mais fundo. Os sinos de mergulho foram muito utilizados por mergulhadores e pela construção civil. Sua utilização prolongada revelou os primeiros sintomas do que seria conhecido como doença descompressiva, chamada por muito tempo de "Caisson disease". A palavra de origem francesa "caisson" remete aos sinos de mergulho.
Teoria descompressiva
Robert Boyle foi o primeiro cientista a relatar os efeitos da doença descompressiva em 1654, quando realizava experimentos em uma pequena câmara de vácuo para estudar o comportamento de animais expostos a diferentes pressões. Ele observou que uma víbora se mostrava bastante estressada, "furiosa" em suas palavras, e possuía uma bolha se movendo nos meios aquosos entre seus olhos. Este foi o primeiro registro científico sobre a doença descompressiva, embora Boyle não soubesse, naquela época, o motivo da formação daquela bolha.
No início do século XIX, iniciou-se uma nova era nas pesquisas sobre a descompressão. Até aquele momento, não tínhamos uma explicação clara sobre por que trabalhadores sob os sinos de mergulho, mineiros ou mergulhadores nos escafandros, relatavam sintomas ao retornar à pressão ambiente.
Outro nome importante no estudo da teoria descompressiva foi Paul Bert. Através de experimentos e estudos de relatórios de acidentes de mergulho, ele esclareceu os efeitos do nitrogênio e sua relação com as bolhas de gás. Ele foi o primeiro a estabelecer procedimentos para recompressão, apontar a importância da utilização do oxigênio no tratamento da doença descompressiva e determinar os efeitos tóxicos do oxigênio em alta pressão. Esse efeito, conhecido como efeito Paul Bert, estabeleceu a toxicidade do oxigênio no sistema nervoso central, estudado até hoje em cursos de mergulho, nitrox e mergulho técnico.
Considerado o pai da teoria descompressiva moderna, John Scott Haldane estabeleceu os princípios e fundamentos para desenvolver protocolos seguros para atuação em ambiente de alta pressão. Haldane foi o primeiro a estabelecer o comportamento de meia-vida da absorção dos gases; diferentes tipos de "tecidos" absorvem nitrogênio a taxas diferentes. Ele clarificou que o estado de descompressão é atingido através de uma redução na pressão ambiente e afirmou que a tensão de um gás sobre um tecido não pode exceder duas vezes a pressão ambiente. Ele também desenvolveu tabelas práticas de mergulho que estabeleceram menores velocidades de subida enquanto os mergulhadores se aproximavam da superfície, o oposto do que era praticado antes. Baseado na pesquisa e nos conhecimentos propostos por Haldane, a Marinha Americana lançou, em 1915, um conjunto de tabelas, resultado de três anos de pesquisas e experimentos, que serviu de base para as tabelas de mergulho utilizadas até hoje.
Outras mentes brilhantes aperfeiçoaram o trabalho de Haldane e trouxeram segurança às nossas atividades embaixo d'água. É o caso de Robert Workman, que estabeleceu o conceito do valor M, e do professor Albert Bühlmann, que desenvolveu o modelo responsável pelos cálculos presentes na maior parte dos computadores de mergulho atuais. Muitos mergulhadores técnicos utilizam seu algoritmo para realizar mergulhos profundos e planejar suas paradas descompressivas de forma segura. Seu livro “Decompression – Decompression Sickness” foi publicado em 1984, com tradução para o inglês. Seu trabalho ganhou reconhecimento mundial, e em 1993 ele recebeu um prêmio da Divers Alert Network (DAN) pelo trabalho de sua vida a serviço da ciência da descompressão.
Durante a década de 1980, novos modelos descompressivos começaram a surgir com um enfoque diferente. A ideia principal é que as bolhas já estão presentes em nosso organismo, e o que precisamos fazer é evitar que elas cheguem a um estado patológico. Dentre os novos modelos, merecem destaque os modelos de permeabilidade variável (VPM) e o modelo Reduced Gradient Bubble Model (RGBM), este último desenvolvido pelo Prof. Dr. Bruce Wienke.
A principal diferença, se comparado aos modelos descompressivos tradicionais, é que os novos modelos são baseados em duas fases do gás: o gás dissolvido e em sua forma de bolhas (forma livre), e por essa razão passam a considerar mais variáveis para o cálculo da descompressão. Muitos fabricantes de computadores de mergulho, como Suunto e Mares, adotaram o modelo RGBM, pois ele foi extensivamente testado e se mostrou muito seguro. O professor Bruce Wienke, além de um cientista brilhante, era também um instrutor de mergulho e cedeu os direitos de utilização da Tabela RGBM para o mergulho recreativo e técnico NAUI. Ambas as abordagens no tratamento da descompressão mostraram-se eficientes para prevenir doenças descompressivas e até hoje são utilizadas em mergulhos técnicos e recreativos.
O Aqualung
Voltando um pouco no tempo, durante os séculos XIX e XX, avanços em equipamentos tornaram a exploração do fundo do mar possível e cada vez mais presente. Muitos equipamentos foram desenvolvidos ao longo desse período, desde sistemas que tinham como princípio reciclar o ar respirado (rebreathers), passando por pequenos "submarinos",
até o desenvolvimento de cilindros para armazenar gases e válvulas redutoras de pressão. Vale a pena destacar alguns passos que nos ajudaram a chegar ao equipamento SCUBA que conhecemos hoje. O primeiro deles ocorreu em 1865, quando o engenheiro de minas Benoît Rouquayrol e o tenente da marinha francesa Auguste Denayrouze desenvolveram um traje de mergulho capaz de ajudar o homem a permanecer mais tempo embaixo d'água. Este traje não é exatamente um equipamento SCUBA, pois ainda dependia de conexão com a superfície. Entretanto, eles desenvolveram um equipamento regulador de pressão que era capaz de fornecer ar sob demanda, conforme a respiração do mergulhador, levando em consideração a pressão ambiente.
Em 1900, o professor de biologia, também francês, Louis Boutan, desenvolveu seu próprio equipamento SCUBA, pois não conseguiu encontrar um equipamento que atendesse sua necessidade relacionada à fotografia subaquática. Boutan, pioneiro na fotografia subaquática, instalou um cilindro nos trajes de mergulho da época que lhe permitia permanecer submerso por até três horas a uma profundidade de 20 metros.
Um pouco mais tarde, o capitão da marinha francesa Yves Le Prieur, preocupado com a mobilidade dos mergulhadores que até aquele momento utilizavam pesados trajes e capacetes de mergulho, patenteou, em 1926, uma unidade SCUBA contendo um cilindro de aço de três litros com capacidade para 1.950 psi e a utilização de óculos de natação com uma pinça no nariz. Embora Le Prieur e Boutan tenham trazido avanços significativos para o mergulho, nenhum deles utilizava o regulador já desenvolvido por Rouquayrol e Denayrouze; ambos os sistemas trabalhavam com o fluxo contínuo de ar. Contudo, em 1942, Jacques-Yves Cousteau e Emile Gagnan combinaram um regulador similar ao de Rouquayrol e Denayrouze com o cilindro de ar comprimido de Le Prieur e adicionaram algumas melhorias no equipamento, criando o Aqualung.
Em 1961, Maurice Fenzy desenvolveu o Colete Equilibrador (BC), que se tornou uma ferramenta essencial para o controle da flutuabilidade dos mergulhadores.
Graças ao Aqualung, os mergulhadores conseguiram alcançar profundidades antes consideradas impossíveis e deram origem ao mergulho SCUBA como o conhecemos hoje.
O mergulho e as artes
Com o advento do Aqualung, o mergulho autônomo (SCUBA - Self Contained Underwater Breathing Apparatus) começou a se tornar cada vez mais popular, e lojas de artigos esportivos começaram a surgir. A primeira nas Américas foi a "René Sporting Goods", que começou a importar o Aqualung de Cousteau e logo passou a se chamar "U.S. Divers".
As primeiras dez unidades do recém-chegado equipamento foram vendidas quase que imediatamente, e em pouco tempo o mergulho começou a se popularizar. Na década de 1950, houve uma explosão no número de mergulhadores, impulsionada pela literatura e pelas artes.
Em 1951, Chuck Blakeslee e Jim Auxier criaram a revista Skin Diver, que rapidamente se tornou uma publicação líder em caça subaquática e apneia, mas que em pouco tempo voltou suas atenções para o "mundo SCUBA" e se tornou uma revista de grande destaque, promovendo fotografia subaquática e viagens de mergulho. A revista contava com uma coluna sobre ensino de mergulho chamada "The Instructors Corner", elaborada por Neal Hess, que após uma reestruturação passou a se chamar "National Diving Patrol". Nessa coluna, Neal publicava o nome dos novos instrutores de Skin e Scuba Dive. Ainda em 1951, surgiram publicações como "Sea Around Us" de Rachel Carson e "The Log from the Sea of Cortez" de John Steinbeck. A década de 1950 também trouxe nomes famosos na literatura e no cinema do mundo do mergulho, como Hans Hass e, é claro, Jacques-Yves Cousteau, que, junto com Frédéric Dumas, em 1952 publicou "The Silent World", uma das mais famosas publicações sobre respirar embaixo d'água, até hoje livro de cabeceira de muitos mergulhadores. O filme foi lançado quatro anos depois e, assim como o livro, se tornou um sucesso em todo o mundo. As mulheres também tiveram um papel fundamental na consolidação e promoção do mergulho. A Dra. Eugenie Clark, conhecida como "The Shark Lady", foi uma das pioneiras no mergulho científico; sua pesquisa com tubarões foi de grande valor para o conhecimento da humanidade. Entre tantas mergulhadoras famosas, a cientista e atriz Zale Perry estreou nas telas com "Kingdom of the Sea" e mais tarde integrou o elenco de "Sea Hunt". No período entre 1958 e 1961, a série "Sea Hunt", estrelada por Mike Nelson, dominou as telas da televisão norte-americana e inspirou uma nova geração de mergulhadores.
Ceriticação de Mergulho
Condado de Los Angeles foi pioneiro na criação de programas de certificação de mergulho. Em 1954, estabeleceu o primeiro curso formal de certificação de mergulhadores nos Estados Unidos, visando padronizar e melhorar a segurança e a qualidade do ensino de mergulho. Esse modelo foi seguido por outras agências de certificação pública, incluindo o Condado de Broward, na Flórida, e o programa da Cruz Vermelha. Mais tarde, surgiu também o programa nacional da YMCA (Young Men's Christian Association).
O ano de 1959 foi significativo para o mergulho, com o surgimento do primeiro programa nacional de mergulho da YMCA e a formação da CMAS (Confédération Mondiale des Activités Subaquatiques) na Europa, tendo o BSAC (British Sub-Aqua Club) como membro fundador. Ainda neste ano, a National Diving Patrol foi renomeada para National Association of Underwater Instructors (NAUI), que em agosto de 1960 realizou o primeiro curso de certificação internacional de instrutores de mergulho da história.
O mergulho continuou a evoluir, assim como os padrões de treinamento. Em 1966, surgiu a PADI (Professional Association of Diving Instructors), fundada por John J. Cronin e Ralph Erickson. A PADI introduziu no mercado o conceito de educação continuada e foi fundamental para a expansão do mergulho. Novas entidades certificadoras surgiram com o passar dos anos: em 1969, a PDIC (Professional Diving Instructors Corporation); em 1970, a SSI (Scuba Schools International); e, com a popularização do mergulho técnico, novas agências focadas em mergulho técnico, como a IANTD (International Association of Nitrox & Technical Divers), fundada em 1985 por Dick Rutkowski, e a IT (International Training), grupo que agrega as entidades SDI (Scuba Diving International) e TDI (Technical Diving International), surgido em 1994.
Em 1985, foi estabelecido o WKPP (Woodville Karst Plain Project), um ambicioso projeto de exploração científica que realizou o mapeamento das cavernas alagadas da Flórida. O WKPP foi responsável por uma série de avanços no mergulho de caverna e no mergulho técnico, que por sua vez refletem também na segurança do mergulho recreativo. A padronização proposta no projeto foi adotada por várias agências de mergulho técnico e recreativo, e até hoje contribui significativamente para a segurança do mergulho.
Em 1998 surgiu a GUE (Global Underwater Explorer) trazendo o conceito de "Do It Right" (DIR) inspirado na configuração "Hogarthiana", elaborada por William Hogarth Main (Bill Hogarth).
Outro marco crucial na história do mergulho recreativo foi a fundação do World Recreational Scuba Training Council (WRSTC) em 1999. Esta organização foi estabelecida com o objetivo principal de promover normas mínimas e práticas de segurança globalmente reconhecidas para a certificação de mergulho recreativo. Ao unificar esses padrões, o WRSTC desempenhou um papel fundamental na padronização dos treinamentos, garantindo que mergulhadores ao redor do mundo seguissem protocolos de segurança consistentes. A iniciativa não apenas elevou os padrões de segurança, mas também facilitou a mobilidade e o reconhecimento internacional das certificações de mergulho, proporcionando aos mergulhadores uma experiência mais segura e confiável em suas aventuras subaquáticas.
O Mergulho hoje
Na Tatauga Dive, acreditamos que conhecer o passado é essencial para estabelecer uma relação de prazer, segurança e conforto com nossas atividades atuais. Saber quem foram os pioneiros em nossa atividade e quais desafios enfrentaram é fundamental para que possamos buscar o aperfeiçoamento de nossas operações. A evolução do mergulho está nas mãos daqueles que hoje praticam essa atividade de forma segura, e por essa razão, a busca pelo conhecimento e a continuidade da formação do mergulhador são de fundamental importância.
Atualmente, o mergulho é uma atividade que se tornou mais acessível, embora ainda estejamos construindo esse caminho. Com o avanço da tecnologia, os equipamentos de mergulho tornaram-se mais seguros, eficientes e confortáveis, permitindo que mergulhadores explorem profundidades maiores com maior segurança. Os computadores de mergulho modernos, com algoritmos avançados, com destaque para a utilização de Gradient Factors e o algorítimo RGBM (Reduced Gradient Bubble Model), ajudam a planejar e a monitorar a descompressão em tempo real, proporcionando uma abordagem mais segura e detalhada.
O futuro do mergulho promete ser ainda mais emocionante. Com o desenvolvimento de novas tecnologias, como sistemas de rebreather de circuito fechado, que permitem tempos de mergulho mais longos e reduzem o impacto ambiental, a exploração subaquática poderá se tornar mais sustentável. Além disso, o uso crescente de drones subaquáticos e veículos operados remotamente (ROVs) está ampliando as fronteiras da exploração, permitindo que mergulhadores e cientistas alcancem áreas antes inacessíveis.
Outra tendência crescente é o mergulho adaptativo, que está tornando o mergulho acessível para pessoas com deficiência, proporcionando uma experiência inclusiva e transformadora. A educação e a conscientização sobre a conservação marinha também estão se intensificando, com mergulhadores desempenhando um papel crucial na proteção e preservação dos ecossistemas marinhos. Nesse contexto, a Década do Oceano da ONU (2021-2030) destaca a importância da ciência oceânica para o desenvolvimento sustentável e promove ações globais para a conservação dos oceanos. Como mergulhadores, estamos na linha de frente dessa iniciativa, ajudando a monitorar a saúde dos oceanos e a promover práticas de mergulho sustentáveis.
Projeções para o futuro do mergulho incluem a integração de inteligência artificial nos equipamentos de mergulho, proporcionando uma experiência mais interativa e informativa. Equipamentos mais leves e eficientes, além de melhorias contínuas nas práticas de descompressão, contribuirão para uma experiência de mergulho mais segura e agradável.
Na Tatauga Dive, estamos prontos para lhe ajudar a continuar sua jornada no mergulho, explorando novas tecnologias e técnicas que surgem no horizonte. Acreditamos que a busca pelo conhecimento e a inovação contínua são fundamentais para garantir a segurança e a sustentabilidade do mergulho.
Gostou de conhecer um pouquinho mais da história de nossa tão amada atividade? Comente o que achou e vamos bater um papo sobre a história do mergulho! Bora mergulhar?
Referências
Marx, Robert F - The history of underwater exploration - Dover Publications Pub 1990
Hanauer, Eric - Diving Pioneers: An Oral History of Diving in America - Editora Westport Pub. - 1994
Wikipedia - Mergulho - https://pt.wikipedia.org/wiki/Mergulho#História
Wikipedia - History of underwater diving - https://en.wikipedia.org/wiki/History_of_underwater_diving
Wikipedia - YMCA SCUBA Program - https://en.wikipedia.org/wiki/YMCA_SCUBA_Program
Wikipedia - William Hogarth Main - https://en.wikipedia.org/wiki/William_Hogarth_Main
Wikipedia - Woodville Karst Project Plain - https://en.wikipedia.org/wiki/Woodville_Karst_Plain_Project
NAUI South África - Anyone For Diving - Historical Scuba Dive Scenes - https://www.youtube.com/watch?v=MsFQW8BBNgA
NAUI Brasil - Nosso Legado - http://www.naui.com.br/pt/paginas/nosso_legado/?pag=Nosso%20Legado
DAN South África - The History Of Recreational Diving - https://www.youtube.com/watch?v=2o7ReLymvSA
Scuba guru - The History of Diving: CMAS - https://scubaguru.com/the-history-of-diving-cmas/
CMAS - The World Underwater Federation - https://www.cmas.org/cmas/about
Richard H. Strauss and David E. Yount - Decompression Sickness: Once a little-understood danger, the "bends" can now usually be prevented or, if the condition is recognized soon enough, treated successfully - American Scientist Vol. 65, No. 5 (September-October 1977), pp. 598-604 (7 pages) Publicado por: Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society
PADI Brasil - A História da PADI - https://www.padibr.com.br/a-padi/historia
IANTD - Sobra a IANTD - https://www.iantdbrasil.com.br/index.php/a-iantd/iantd-hq
TDI/SDI - Our History - https://www.tdisdi.com/our-story/
DUI - Woodville Karst Plain Project - https://www.divedui.com/pages/woodville-karst-plain-project
GUE - GUE History: Towards A New and Unique Future (2004) - https://gue.com/blog/gue-history-towards-a-new-and-unique-future-2004/